O Presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, e o CEO da Brazil Potash, Stan Bharti, conversaram com o vice presidente da República, Geraldo Alckmin, e tiveram a oportunidade de falar sobre a mina de Autazes, que após entrar em funcionamento terá a capacidade de virar o jogo de país importador para produtor de um insumo fundamental para o agronegócio brasileiro, o Cloreto de Potássio, retirado do minério de Silvinita, a 112 quilômetros de Manaus, gerando milhares de empregos e fortalecendo a economia do Amazonas, além do Polo Industrial de Manaus (PIM).
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Alckmin, também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, conheceu o Projeto Potássio Autazes apresentado por Stan, Adriano e outros membros do Conselho de Administração da empresa.
No encontro com o vice-presidente em São Paulo, Geraldo Alkmin lembrou que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e ele “sabem que o Brasil é um dos maiores produtores do mundo de alimento, proteína animal, proteína vegetal, fibras, e precisa fortalecer a indústria, especialmente a indústria de fertilizantes”.
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Na ocasião, Alckmin foi convidado pelo presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, para conhecer de perto o município de Autazes, no Estado do Amazonas, onde será implantado o Projeto Potássio Autazes.
SUSTENTABILIDADE
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O Projeto Potássio Autazes utilizará a engenharia sustentável para produzir o Cloreto de Potássio. O empreendimento, que atualmente está em fase de licenciamento ambiental, tem vida útil estimada em mais de 23 anos e colocará o estado do Amazonas no ranking de maior produtor do fertilizante no Brasil.
EMPREGOS
Quando estiver funcionando vai gerar mais de dez mil empregos de forma direta e indireta, gerando riquezas para o Estado e fortalecendo o desenvolvimento regional.
Ao atingir a produção anual média de 2,4 milhões de toneladas de Cloreto de Potássio, a oferta deste insumo corresponderá a cerca de 20% do volume consumido no Brasil. Atualmente, o Brasil importa 95% do Potássio, o que representa mais de US 1,1 bilhão.