A família do ex-governador Amazonino Armando Mendes, que faleceu neste domingo (12), no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, ainda não decidiu sobre o velório e forma de sepultamento do político amazonense. A data e horário do translado do corpo ainda estão sendo definidos pela família.
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Em nota, a assessoria de Mendes, declarou que outras informações devem ser divulgadas em breve, nesta segunda-feira (13). “O corpo vai ficar uns três dias em São Paulo para ser embalsamado e depois vão decidir se será cremado ou não aqui em Manaus”, informou a nota.
Em 2022, o político participou da eleição para o governo do Amazonas. Amazonino terminou o pleito em terceiro lugar e não quis seguir na disputa do segundo turno apoiando outro candidato. Durante a campanha foram divulgados vídeos e fotos de situações em que Amazonino tinha dificuldade para se locomover.
\Após o término do pleito, em novembro, Amazonino Mendes foi internado em São Paulo para tratar uma crise de diverticulite e uma pneumonia. Na ocasião, ele foi para UTI, e após melhora, teve alta hospitalar no dia 6 de dezembro. Já no dia 18 de dezembro, após consulta médica em São Paulo, ele foi orientado a permanecer na capital paulista.
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Posteriormente a consulta, o quadro respiratório do político amazonense só agravou, onde foi internado novamente no dia 25 de dezembro para tratar pneumonia. Porém, Amazonino seguiu internado no hospital, onde faleceu na manhã deste domingo.
Considerado um dos maiores políticos da história do Amazonas, Mendes cumpriu seu último mandato entre os anos de 2017 e 2018, quando venceu a eleição suplementar do governo após a cassação do governador José Melo.