Após a confirmação da morte da influenciadora e assessora parlamentar, Karol Eller, de 36 anos, nesta sexta-feira (13), o ex-presidente Jair Bolsonaro, juntamente com a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro, lamentaram em suas redes sociais seu falecimento. Karol sempre foi uma grande apoiadora do ex-presidente.
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“Que Deus conforte a família e os amigos de Karol Eller. Senhor nos ajude!”, disse Michele Bolsonaro em sua publicação no Instagram. Além do ex-presidente, outros políticos ligados a Direita brasileira, também lamentaram nas redes sociais a morte da assessora parlamentar.
“Recebi com muita tristeza a notícia da morte da Karol Eller, uma pessoa de coração gigantesco, uma grande mulher. Peço respeito pela história da Karol e orações pela alma dela e pelo conforto de todos. Que Deus a receba”, escreveu o senador Flávio Bolsonaro.
“Com muito pesar acabei de receber a notícia do falecimento da Karol Eller. Que Deus, em sua infinita bondade, conforme familiares e amigos. Vai fazer falta aqui”, publicou seu irmão, o deputado Eduardo Bolsonaro.
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Karol Eller, que pode ter atentado contra a própria vida, tinha 36 anos, e era prima em terceiro grau da cantora e compositora Cássia Eller e, antes de se tornar influenciadora digital, chegou a ser promotora de eventos e relatava como era viver fora do Brasil, principalmente por meio de suas viagens aos Estados Unidos.
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A comunicação do suicídio confirmado foi dada por meio de comunicados dos políticos de direita e por uma publicação feita algumas horas depois nas próprias redes sociais da influenciadora. Porém, antes disso, Karol havia publicado mensagens com afirmações como “perdi a guerra” e “lutei pela pátria”. Ela também divulgou um endereço e mencionou o Corpo de Bombeiros. “Me perdoem por causar toda essa dor aos que me amam. Se cuidem por aqui”, afirmou em seu perfil no Instagram, em um post que não está mais disponível.
Karol tinha planos para as eleições municipais de 2024, e em julho ela se filiou ao PL em um evento com a participação de Bolsonaro. Declaradamente homossexual, Karol costumava ser citada por políticos da direita para negar acusações de homofobia e em setembro se converteu a fé cristã, onde após um retiro divulgou uma nota em suas redes sociais, afirmando ter renunciado à prática homossexual, aos vícios e aos desejos da carne para viver em Cristo.
A morte trágica de Karol gerou comoção entre os seguidores e parlamentares do mundo político. “Sem acreditar”, completou Andrea Sorvetão, esposa do cantor Conrado, que também faz tratamento conta um câncer. “Eu a amava. Coração doendo. Em lágrimas”, frisou a senadora Damares Alves, postando fotos ao lado da influencer.