Há duas vanguardas na política de desenvolvimento regional do governo amazonense, na busca de alternativas ao Polo Industrial de Manaus (PIM), a do setor primário de baixo impacto ambiental e da economia verde.
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Com elas, o governador do Amazonas, Wilson Lima, ‘esgrima’ com o desemprego e avança em sua missão da empregabilidade na floresta e nas cidades, com a sagacidade de um estadista, que almeja mais do que o cenário regional em sua jornada política.
Lima busca opções concretas ao Distrito Industrial com seus mais de 120 mil empregos diretos e aproximadamente 500 mil indiretos.
Um faturamento superior a 90 bilhões de dólares, que o torna a maior força da indústria na Amazônia, e a tecnologia embarcada nos setores de duas rodas, eletroeletrônicos, celulares, linha branca e outros, que garantem sua pujança econômica nacional, mas sempre sob artilharia de São Paulo, Santa Catarina e demais estados, que discordam da política de isenção de tributos da Zona Franca de Manaus, que abriga mais de 550 empresas.
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O governo do Amazonas vai em busca na primeira quinzena de maio (2 a 14 de maio) de parceiros no mercado internacional para proteger a floresta, mas, também, para impulsionar a bioeconomia e setor de energia limpa.
Os Estados Unidos da América, Europa com destaque para Alemanha, Noruega, Áustria e Reino Unido são os principais aliados, que devem entrar com recursos superiores à 5 bilhões de dólares,considerando o Fundo Amazônia como núcleo central.
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EMPRESAS
Mas, ‘a carta do As de Espada’ são as empresas como Coca Cola, Samsung, entre outras dos EUA e da Ásia, além das europeias.
Mas é o governo federal com seu relacionamento bilateral, que deverá mudar o rumo dos acontecimentos favoravelmente ao Amazonas, maior e mais conservado Estado do Brasil e,mundialmente, em floresta tropical úmida.
CHINA
Brasília fechou parceria
estratégica com Pequim, e mais de 1,5 bilhões de dólares devem chegar via parceria do BNDES com o Banco chinês de desenvolvimento.
Os chineses ‘vão entrar de cabeça’ na economia verde da Amazônia, bem como nas áreas de gás e mineração em geral da região, com uma ‘pegada verde’ e, também, na pesca e piscicultura, afinal, a China tem mais de 1,4 bilhão de pessoas para alimentar.